Os responsáveis pelos transportes públicos, por seu lado, poderão também eles medir segundo a segundo as necessidades dos cidadãos, reforçando ou diminuindo a oferta em determinados percursos, conforme mais ou menos pessoas estejam nas paragens.Já em situações de perigo ou emergência ou perigo, será possível conduzir remotamente veículos de socorro ou maquinaria pesada, diminuindo o tempo de resposta e aumentando a segurança. A vigilância em certas áreas — como por exemplo praias — pode beneficiar e muito da automatização: um drone equipado com uma câmara de longo alcance será capaz de identificar uma situação de afogamento muito mais depressa do que um simples nadador-salvador com binóculos. A iluminação das estradas, das ruas e dos edifícios, bem como a sua climatização, também poderá tornar-se muito mais eficiente. Será possível ligar e desligar luzes e/ou ar condicionado à medida das necessidades. Nas ruas, os candeeiros poderão acender-se apenas à passagem de transeuntes, em vez de estarem continuamente acesos. O mesmo será válido para os sistemas de rega, gestão de resíduos — imaginem-se, por exemplo, contentores inteligentes, que comunicam com a central a necessidade de recolha — ou de abastecimento de água. Ou seja, cidades inteligentes serão, também, mais amigas do ambiente. E porque é que é preciso o 5G para tudo isto? Porque só uma rede móvel com a sua capacidade conseguirá responder às necessidades destes sistemas, permitindo a sua interligação constante. As potenciais melhorias na vida das cidades — e, consequentemente, dos cidadãos — torna o 5G uma grande aposta da NOS, operadora que tem estado na linha da frente da sua implementação em Portugal, tendo constituído parcerias com quatro municípios: Oeiras, Lagoa, Moita e Vila Nova de Famalicão, onde algumas destas soluções estão já a ser testadas. Porque o futuro está aí. Fonte: Observador