Cibersegurança: As ameaças mais populares em 2022

Cibersegurança: As ameaças mais populares em 2022
08
mar
2022
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3 minutos de leitura
Atualizado a
14 dez 2022

Conhecer as ameaças mais comuns no que diz respeito à cibersegurança irá ajudá-lo a proteger-se a todos os níveis

A cibersegurança é um dos temas recorrentes quando se fala de empreendedorismo, havendo milhares de webinars e eventos sobre o assunto. Manter-se seguro numa era digital, em que os hackers tentam o tudo por tudo para aceder aos seus dados sensíveis, é um desafio cada vez maior, por isso, trazemos-lhe as ameaças mais populares em 2022 e aquelas a que deve ter atenção.

Ransomware

Esta é provavelmente a ameaça mais comum, na qual o atacante consegue aceder aos seus dados sensíveis (website e redes sociais, por exemplo), pedindo dinheiro ou outras regalias em troca da sua devolução. Dentro deste tipo de ataque estão o Crypto Ransomware (no qual os seus dados são encriptados), o Lockers (onde a vítima é bloqueada e deixa de conseguir aceder às suas plataformas), o Doxware (aqui a ameaça é de que os dados sejam publicados online, por exemplo, informações sobre os clientes), o Scareware (onde são criados diversos pop-ups que impossibilita a navegação do website ou até do computador), e o RaaS (por norma guardado para grandes empresas e consistindo num ataque planeado por várias pessoas, cada uma com uma área de interesse).

Ataques Supply Chains

Também conhecidas pelas cadeias de abastecimento, as supply chains são um dos outros grandes alvos dos hackers. As principais vítimas são as SaaS, ou software by demand, que consistem nos serviços online como gestores de redes sociais, plataformas de criação de gestão de websites, entre outros programas mais avançados. Aqui, os atacantes focam-se nestes serviços para chegar até si indiretamente e, por conseguinte, de forma sorrateira e imperceptível. 

Vertical Specialized Threats

Em português, ameaças verticais especializadas, este é um tipo de problema que frequentemente aparece na televisão, no qual as empresas de um país específico são atacadas. A “vantagem” deste tipo de crime, é que é feito a pensar nas medidas de cibersegurança e na linguagem de cada país.

As famosas clouds

Hoje em dia, a maioria das empresas trabalha com algum tipo de cloud, por norma, armazenamento, permitindo que uma equipa tenha acesso a todos os documentos, em qualquer lugar, e em simultâneo. Antigos funcionários cujo acesso continua ativo ou maus antivírus, facilitam a entrada de elementos que não fazem parte do seu negócio para roubar informação ou até inserir documentos e ficheiros que ocupam espaço na cloud sem que você se aperceba.

Os culpados de sempre

Claro, é importante também mencionar velhos inimigos como o acesso a API (entrada de um hacker através de programas de envio de mensagens instantâneas como o Facebook ou o Whatsapp), o acesso via redes públicas ou desprotegidas usadas por profissionais em trabalho remoto, e o acesso a dados via métodos ainda mais antigos como o phishing, ataques DDOS, ou o típico malware.

Possuir um bom antivirus e outros tipos de proteção como o NOS Web Segura Pro são um primeiro passo mas começam a não ser suficientes, sendo ideal pensar em investir num técnico especializado em cibersegurança que possa perceber quais as falhas da sua empresa e quais as melhores soluções para o manter a si, à sua equipa e aos seus clientes em segurança.