DocDigitizer
A DocDigitizer está a ensinar as máquinas a ler documentos que os humanos não querem ler. Permitindo às organizações redirecionarem os seus recursos para tarefas que de facto contribuam para gerar valor ao negócio, através de uma transformação digital dos seus departamentos.

O que é/qual é o negócio?
A DocDigitizer é uma solução de automatização do processamento de documentos, independentemente do seu conteúdo, formato e língua.
De onde nasceu?
O DocDigitizer surgiu de uma conversa entre dois amigos, um deles diretor de um departamento financeiro e do facto de este demorar demasiado tempo e recursos com o seu processamento de faturas, em conjunto, desenvolveram esta solução, como resposta a este problema. Ao resolver o problema desta empresa, perceberam que era algo transversal a muitas empresas portuguesas, à medida que as organizações crescem, crescem também os seus custos com o processamento de documentos. Tarefas que na sua maioria não trazem valor acrescentado às organizações, mas que implicam uma alocação de recursos significativa.
Missão?
A missão da DocDigitizer é de ajudar as organizações a transformar custos variáveis em custos fixos, permitindo que estas cresçam sem que os seus gastos cresçam na mesma medida.
Financiamento?
Temos investimento por uma Venture Capital, que nos tem ajudado a crescer. Com o natural crescimento interno, o desenvolvimento e amadurecimento do nosso produto, inevitavelmente iremos procurar outros investidores, que nos possam dar outro tipo de ajuda para o futuro.
Promoção?
A promoção que temos feito vai muito de encontro à divulgação do nosso produto, em eventos de startups, nomeadamente o PixelsCamp, da Bright Pixel e o Web Summit, onde estamos mais expostos e podemos entrar em contacto direto com o potencial cliente. Temos apostado também em alguma promoção em Redes Sociais, na divulgação do DocDigitizer e na partilha de alguns eventos em que temos estado presentes.
Onde esperam chegar?
O nosso objetivo último é a internacionalização, que de forma natural acabará por acontecer, mas por agora o foco é ajudar as organizações portuguesas a serem mais eficientes nos seus processos.
Como lidaram com a incerteza inicial?
Trabalhar numa startup passa muito por não ter grandes certezas. Sabemos o que temos para fazer, mas o caminho para lá chegar nunca será o mesmo e são muitas as vezes que durante o caminho temos de alterar a rota e mudar a nossa forma de pensar. Devemos pensar sempre de forma positiva e não deixar que o que corre mal se apodere das nossas ideias, falhar faz parte da aprendizagem e é o melhor caminho para o sucesso.
Vosso maior trunfo? Ingrediente secreto?
O nosso maior trunfo é com certeza a nossa equipa, sem eles não conseguiríamos nunca ter chegado onde chegámos e com toda a certeza não há produto sem ela. É importante alinhar o mindset, trabalhar para um objetivo comum e será assim que chegaremos cada vez mais longe.
O que sugerem a quem começa?
Passa muito por não ter medo de cometer erros, porque inevitavelmente eles vão acontecer, faz parte da jornada e é bom para o crescimento da equipa, de cada elemento e é fulcral para o desenvolvimento do produto. O nosso maior aliado é o cliente, é ele que tem o problema e que muitas vezes nos coloca questões e desafios e que nos obriga a mudar a nossa forma de pensar.
Qual o melhor conselho profissional que já recebeu?
Nunca desistir. Quando acreditamos que algo é possível, devemos ir à luta, não desistir no primeiro contratempo ou no primeiro não que ouvimos. É isso que nos faz crescer e ser melhores.
Mais informações em
DocDigitizer.