Cerveja Musa
Se é amante de uma boa cerveja, então visite a Cerveja Musa, uma empresa que baseia o seu produto em receitas antigas e de qualidade.
O que é o negócio?
A Musa é uma cerveja feita com receitas antigas e métodos artesanais para criar uma cerveja revolucionária. Tão revolucionária que em vez de uma carica, devia ter uma boina. Temos casa em Marvila, Lisboa (Rua do Açúcar, 83), onde a cerveja é fabricada e pode ser consumida no "tap room" adjacente, com vista para os tanques, maquinaria e para os próprios cervejeiros. E estamos já presentes em centenas de pontos de venda em Portugal e a fazer as primeiras incursões em 4 outros países europeus.
De onde nasceu?
Foi em 2014, algures na A1, numa viagem entre Porto e Lisboa, que os nossos dois fundadores decidiram que estava na hora de se começar a beber cerveja de qualidade em Portugal. Depois de algum tempo na estrada, muitas horas em breweries, muita investigação cervejeira e dores de cabeça matinais, produzimos as primeiras cervejas e lançámos a marca em maio de 2016 no espaço em que a fábrica haveria de nascer.
Missão?
Democratizar a cerveja artesanal. A revolução não será pasteurizada!
Financiamento?
Sobretudo investidores privados (internacionais e nacionais), fundos europeus e empréstimos bancários.

Promoção?
Maioritariamente nas redes sociais e através da organização de eventos, de natureza tendencialmente musical, no nosso taproom em Marvila.
Onde esperam chegar?
A Musa quer ser a marca de cerveja artesanal líder em Portugal, e uma dos maiores players do segmento a nível ibérico.
Como lidaram com a incerteza inicial?
Tendo como fundadores dois gestores provenientes de uma consultora estratégica, foram usados todos os truques do livro: entrevistas com pessoas do setor (e setores associados, como pontos de venda, distribuidores, etc.), análise do que aconteceu em outros países, muitas contas e muita discussão entre nós e com pessoas à nossa volta. Alguma cerveja poderá ter sido consumida no processo
Vosso maior trunfo? Ingrediente secreto?
Investimento numa marca forte, como veículo previlegiado para a comunicação dos nossos valores e da nossa visão.
O que sugerem a quem começa?
Ter uma visão e uma estratégia muito claras. Quando isso existe as restantes decisões tornam-se muito mais fáceis.
Qual o melhor conselho profissional que já recebeu?
Há limites para o planeamento, chega uma altura em que as vantagens de estar no mercado compensam claramente o facto de não se ter todas as peças no lugar. Ou, dito em "consultês", evitar entrar em "analysis paralysis".
Mais informações em
Cerveja Musa.