Empreendedorismo
Radio-Hotel
Localizado em Lisboa, na mítica zona de Alcântara, o Radio Hotel apresenta-se como um clube premium, mágico e requintado.
Num apelo aos cinco sentidos, o convite à descontração torna-se numa inevitabilidade. Sentado a conversar num sofá de veludo, a beber um Gin e a sentir o calor da lareira, ou simplesmente a dançar.
Um espaço cosmopolita, numa atmosfera elegante e misteriosa que se vislumbra logo à entrada, com um serviço de excelência, no meio do conforto clássico e do minimalismo industrial, a Música, a boa música, assume o "leme da viagem".
O que é/qual é o negócio?
O Radio-Hotel é um bar/clube premium com uma aposta séria em decoração, ambiente, bom serviço e conteúdos musicais.
De onde nasceu?
Nasceu da oportunidade e vontade de implementar em Lisboa um espaço que conjugasse o conforto de um bom hotel com a índole festiva de um bar/clube.
Missão?
Oferecer à noite Lisboeta espaços cuidados, confortáveis, com design apelativo e diferenciador, serviço de bar e conteúdos musicais acima da média com uma relação preço/qualidade interessante.
Financiamento?
Capitais próprios.
Promoção?
Através de relações públicas, redes sociais e “boca-a-boca”.
Onde esperam chegar?
Com mais de 3 anos de existência, ambicionamos cimentar o Radio-Hotel como uma das referências de qualidade da noite em Lisboa numa ótica de longevidade, implementando novos projetos “irmãos” como é o caso do recém-aberto BOSQ no Lx Factory.
Como lidaram com a incerteza inicial?
Com alguma ansiedade habitual em qualquer negócio, mas fundamentalmente com tranquilidade. Não foi um projeto montado para ser fugaz. Foi um negócio concebido para, inicialmente, se pagar a ele próprio. Se estivermos confortáveis em ter como meta o break-even, o que vier a mais é uma vitória. Principalmente se não olharmos para os negócios como fornecedores de bens pessoais desnecessários. Um negócio deve-se alimentar a si mesmo para que consiga crescer. E não alimentar egos de donos/mentores/sócios esbanjadores.
Vosso maior trunfo? Ingrediente secreto?
É segredo.
O que sugerem a quem começa?
Que tenham gosto no que fazem e que não construam projetos de negócio com a “corda na garganta”. É preciso tempo para implementar ideias, ganhar experiência, know how e aperfeiçoar um sem número de mecanismos e imprevistos normais numa startup.
Qual o melhor conselho profissional que já recebeu?
Como estamos ligados à música apraz-me partilhar um excerto de uma rima de um amigo - "faz porque queres e sentes não porque deves e tens”.
Mais informações na Página de Facebook do Radio-Hotel.