Rice Me


No Rice Me a paixão move-se a arroz, explorando-se ao máximo o que este cereal tem para nos dar.

 

Os pratos, snacks e bebidas são pensados para proporcionar uma alimentação saudável e equilíbrio nutricional, com alternativas sem glúten e receitas diversificadas para agradar a vegetarianos ou a carnívoros, a rotineiros ou a “experimentadores”.

 

Tudo isto sem hora marcada, porque todas as horas são boas para o arroz.

 

 

O que é /qual é o negócio?

O Rice Me é um novo conceito de restauração que  explora ao máximo o que o arroz tem para nos dar nas suas diferentes formas - grão, massa, farinha, vinagre, vinho! Os nossos pratos, snacks e bebidas são pensados para proporcionar uma alimentação saudável e equilíbrio nutricional, com alternativas sem glúten. Receitas diversificadas para agradar a vegetarianos ou a carnívoros, a rotineiros ou a “experimentadores”, receitas sempre boas. O restaurante Rice Me fica junto ao El Corte Inglés na Rua Carlos Testa, 18A e  é caracterizado por um ambiente bem-disposto e descontraído, um serviço de mesa rápido e eficaz e um atendimento marcado pela simpatia dos nossos “Rice Experts”. 

 

De onde nasceu?

Sempre que nos perguntam isto pensamos: devíamos inventar uma história mais sexy para entusiasmar a audiência! A verdade é que foi um processo de estudo, investigação e adaptação às necessidades de hoje em dia. Começámos a ler e a explorar as potencialidades do arroz, a juntar peças… tipo puzzle. Há momentos que parece que as peças não se juntam entre si, depois vamos separando por cores, formatos... Começamos pelas bordas para ser mais fácil e dar alguma motivação e depois vai-se tornando mais difícil... até que construímos o puzzle todo! :) No fim ficámos estupefactos como é que ninguém se tinha lembrado de fazer uma coisa idêntica no mundo. 

O rebordo do puzzle começou com uma ideia que vimos em Nova York que só servia arroz doce. Achámos curioso porque pensávamos que o arroz doce era uma coisa muito portuguesa e nunca imaginámos ver uma loja com arroz doce tradicional em NY. Ficámos com essa ideia na cabeça durante 8 anos, até começarmos a pensar em estruturar um negócio partindo dessa base. Depois percebemos que era limitativo e dificilmente seria viável ou escalável... depois veio a parte difícil do puzzle!

 

Missão?

Proporcionar uma alimentação saudável a um preço justo.

 

Financiamento?

Conseguimos que o nosso projeto fosse avalizado pela Lisgarante o que nos deu imensas vantagem no financiamento sem termos de abdicar de equity da empresa.

 

Onde esperam chegar?

Queremos conquistar o mundo, bago a bago! A intenção é começar por expandir para a Europa através de Londres e ir por aí fora  até chegar à Ásia! :) Já tivemos abordagens para levar o conceito para o Brasil mas ainda estamos numa fase de implementação e sustentação do conceito. A base tem de estar bem estruturada para se poder crescer de forma sustentada. É muito fácil perdermos o rumo e deixar-nos levar pelos aliciantes de um crescimento rápido. 

 

 

Como lidaram com a incerteza inicial?

Montar um projeto de raiz é uma montanha russa de emoções. Primeiro temos de acreditar muito, mesmo muito. Uma convicção inabalável de que tem tudo para dar certo! Temos de lidar com o cepticismo do mundo (e quando digo mundo é porque realmente há muito poucas pessoas a acreditarem que se vai conseguir). Depois vamos começando a estruturar a ideia, as coisas vão ganhando forma e vamos tendo algumas ajudas que nos vão dando motivação. No nosso caso em todos os momentos que pensámos desistir apareceu sempre algum sinal que nos fez continuar. Ou uma pessoa certa, ou o local certo, até já estarmos tão envolvidos que voltar atrás já não era uma opção! Acho que são este conjunto de experiência que os artigos sobre empreendedorismo chamam resiliência. 

 

Vosso maior trunfo? Ingrediente secreto?

Dedicação, antecipação e originalidade. Teria sido mais simples replicar um conceito existente ou criar um espaço idêntico ao que já existe, nós decidimos inovar, fazer diferente e isso tem tido ótimos resultados. 

 

O que sugerem a quem começa?

Comecem a estruturar a ideia com um emprego fixo porque ajuda a desenvolver a ideia com alguma serenidade.  Segundo porque se preparam para trabalhar a dobrar (que vão ter) e depois porque para se construir o puzzle, com as peças todas no sítio, é preciso tempo, paciência e testar o conceito. Minimiza os riscos de insucesso. 

Ponderem bem as vossas motivações para avançarem com um projeto próprio porque vai implicar muita dedicação para que corra bem. Podem ambicionar ficar mais ricos, mas a principal motivação tem de ser a realização pessoal. Fazerem nascer um bebé (na minha modesta opinião)!  

 

Qual o melhor conselho profissional que já recebeu?

Assim que entrei na Start Lisboa o atual Secretário de Estado da Indústria, na altura diretor da Start Up Lisboa, João Vasconcelos, disse-me: "Renata a ideia não vale nada, não tenhas medo de a partilhar, o difícil é fazer”. 

Os jovens empreendedores vivem com medo que lhes roubem a ideia e na altura aquele conselho soou-me um bocado displicente. Hoje em dia tenho a certeza que ele tem razão. Por isso partilhem à vontade e façam-na crescer! 

 

 

Mais informações em riceme.pt.

 

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