scar-id store


A scar-id store é um espaço dedicado ao design que convida a ver, tocar e contactar com peças e produtos que não se encontram habitualmente em pontos de venda. Ao destacar-se pela curadoria de peças em áreas tão distintas como a moda, a joalharia, o mobiliário e a cerâmica, a loja funciona como uma incubadora de novos talentos, projetando o seu trabalho no mercado nacional e direcionando-o para a internacionalização.

 

 

O que é/qual é o negócio?

A scar-id store é uma loja independente, sediada no Porto,  direcionada para a internacionalização do design português de autor. Vende e comunica uma seleção de produtos com base na exclusividade, inovação e identidade, nas áreas do design de moda, acessórios, mobiliário e produto.

Entre uma loja e uma galeria, a scar-id apresenta uma cuidada seleção de pequenas coleções, edições limitadas e peças únicas de design global.


De onde nasceu?

Há alturas em que faz sentido questionarmo-nos sobre o percurso que estamos a desenvolver. A scar-id nasceu da nossa vontade (da artista plástica Silvia Pinto Costa e do arquiteto André Ramos) de criarmos um projeto que fizesse sentido na cultura urbana e no lifestyle contemporâneo. Sempre que viajávamos encontrávamos nas lojas o sítio ideal para compreender a cidade e percebemos que seria um bom ponto de partida.


Missão?

A missão da scar-id é transportar para o consumidor as questões da identidade, inovação, intemporalidade e exclusividade.

Queremos trabalhar sobre a cultura, no nosso caso, cultura que se pode levar para casa e usar, e fazer parte da construção da identidade dos nossos clientes e seguidores.

Temo-nos afirmado como o espaço de referência para a comunicação e comercialização de produtos dos jovens designers portugueses e de marcas emergentes. Somos o parceiro profissional ideal para quem quer começar a mostrar a sua visão do design.


Financiamento?

Na nossa descrição gostamos sempre de incluir a palavra ´independente´, porque nos ajuda não só na diferenciação do nosso projeto, mas sobretudo porque nos relembra o porquê.

Nos dois anos do nosso projeto trabalhámos com poupanças e com a necessária sustentabilidade da loja e dos projetos paralelos que a loja nos permite.

Claro que um financiamento externo seria ótimo para continuar a crescer e a transportar o design português worldwide, mas sem nunca comprometer a base que nos torna únicos.

 

Promoção?

Gostamos de fazer um bom trabalho para que os nossos clientes e seguidores sejam os nossos principais promotores falando sobre nós. Trabalhamos num nicho pequeno, pelo que a promoção é muitas vezes direcionada, quase que individualmente aos nossos clientes-tipo. Gostamos especialmente de trabalhar a comunicação do design, usamos as redes sociais, pelo seu (i)mediatismo e temos grandes montras iluminadas, onde a cidade pode ver (quase) tudo o que fazemos.


Onde esperam chegar?

Trabalhamos para que a scar-id seja reconhecida como uma marca de cultura e lifestyle.

A loja é só o ponto de partida que nos permite ter o nosso espaço na cidade e na rede, e nos possibilita continuar a criar caminhos no design, no produto, na arquitetura, na arte, mas principalmente na mistura de todas estas áreas da cultura contemporânea.


Como lidaram com a incerteza inicial?

Porque viemos de áreas opostas à gestão e ao trade, nunca tivemos fórmulas e sempre consideramos as incertezas como uma mais valia na diferenciação do nosso projeto.

Combatemos as incertezas com a vontade e a convicção de que é o certo a fazer, para nós e para a sociedade.

Provavelmente hoje temos mais incertezas do que ao início, mas não teria qualquer interesse se fosse de outra maneira.



Vosso maior trunfo? Ingrediente secreto?

Não é secreto, é visível a enorme paixão que temos por tudo isto, e o respeito com que lidamos com todos os intervenientes, desde o criador ao consumidor. Muitos projetos semelhantes têm aparecido, com planos detalhados e muito capital, mas têm falhado num dado que não conseguem replicar: nós e a nossa genuína paixão pelo processo.


O que sugerem a quem começa?

Que não pensem demais e aproveitem o percurso.

 

Qual o melhor conselho profissional que já recebeu?

Uma vez perguntaram-nos se tínhamos 1 milhão de euros para implementar o projeto. Rimo-nos. Depois percebemos que a pessoa estava a fazer uma pergunta séria e rapidamente abandonámos a reunião.

O melhor que fizemos foi uma leitura inversa aos concelhos.

 

Mais informações em scar-id.com.

 

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