Reuniões: Quando a chefia pode não ter uma presença ativa
É comum que seja a chefia a organizar as reuniões periódicas e pontuais, porém, enquanto assuntos importantes, como mudanças internas, pedem a sua presença ativa, outras circunstâncias permitem-lhe ficar num plano secundário.
Quando lhe é apresentada uma proposta
É comum a equipa decidir apresentar-lhe uma proposta de promoção ou de ajuste de remuneração, assim como de alterações que devem ser levadas a cabo, como a implementação de uma nova rede social na estratégia de marketing da empresa, entre outros. Nestes casos, deixe a equipa apresentar a proposta e os principais argumentos a favor, deixando-o para colocar questões pertinentes. Ao falar demasiado pode transmitir a ideia de que não respeita quem o rodeia.
Reuniões que terminam em convívio
Dependendo da cultura da empresa, pode acontecer que esta goste de terminar as suas reuniões com um momento de confraternização. Um momento para descontrair antes de voltar ao trabalho e a presença da chefia pode diminuir o à vontade para falarem livremente entre si, pelo que se deve despedir, desejar uma boa continuação de trabalho, e sair.
À certas chamadas que não pode adiar
Por muito importante que seja a reunião, esta pode e deve ser interrompida se receber a chamada de um cliente ou parceiro importante pois o assunto poderá ser urgente e prioritário.
Enquanto chefia deve saber analisar o momento e compreender se tem de ser uma presença ativa ou um papel menos destacado ainda que mantenha a sua autoridade na sala.
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