Estudo revela mudanças na cultura do trabalho remoto
A The Kung Group publicou recentemente um estudo feito com mais de 500 fundadores, com fim a descobrir o modo como a atual crise alterou a cultura de trabalho das empresas. Estes foram os resultados e um indicativo do que serão algumas das principais tendências para o futuro.
Uma procura pelo remoto
Grandes centros estão a tornar-se perigosos para muitos profissionais e existem empresas com vontade de recuarem para cidades mais pequenas, com menos densidade populacional, especialmente quando o trabalho remoto não é uma opção viável.
Uma passagem lenta para o remoto
O Facebook foi uma das primeiras empresas a pronunciar-se sobre o tema e espera-se que cerca de metade dos funcionários passem a remotos nos próximos 5 a 10 anos, algo que já está a ser seguido por muitas outras empresas. Para além da redução do custo com escritórios e outros espaços físicos, esta opção melhora o equilíbrio da vida pessoal e profissional das pessoas, permitindo também que se mantenham em segurança em crises como a atual.
Os espaços internos vão mudar
De igual modo, é de esperar que os escritórios em si mudem. Os famosos espaços em que toda a equipa trabalha numa sala gigante, lado a lado, irá desaparecer, mostrando-se ser um grande risco a nível de saúde. Os cubículos e os escritórios privados irão certamente retornar.
A cultura das empresas é muito importante
A confiança nas chefias e na equipa, a vontade de permanecer na empresa, tudo isto é importante para ultrapassar uma crise e as empresas que estão a sobreviver, estão a enriquecer estas relações. No final, o esforço é de todos, especialmente no que diz respeito às pequenas empresas, cujas dificuldades são maiores.
Mudar é inevitável e deve começar a desenhar estratégias que lhe permitam adaptar novos modelos que se encaixem na realidade atual. Não deixe estas decisões para tarde e procure estabilizar o mais depressa possível.
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