Huub


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A HUUB está no mercado para agilizar/potenciar negócios, oferecendo a todos os seus clientes um serviço integrado que combina 3 pilares fundamentais: logística, transporte e software de gestão para negócios.

 

 

O que é/qual é o negócio?

Somos uma empresa que gere a totalidade de cadeia de abastecimento de marcas que operam no mercado fashion à escala mundial. Todos os processos logísticos e de distribuição ficam a cargo da HUUB que criou uma plataforma tecnológica, o Spoke, que suporta e torna visual toda a operação aos olhos do cliente que consegue assim focar-se no que realmente importa: criar as melhores coleções e vendê-las em todo o mundo.


De onde nasceu?

Da visão e rasgo dos quatro fundadores HUUB: Luís Roque, Pedro Santos, Tiago Paiva e Tiago Craveiro. Com formações e experiências diversas e complementares, que vão da gestão industrial ao marketing, uniram-se em torno de um objetivo comum: revolucionar a logística.


Missão?

Ser completamente disruptivos num setor que é estrutural, movimenta biliões de euros em todo o mundo mas que ainda tende a ser pouco flexível e não está preparado para as novas realidades e exigências de clientes e consumidores finais. Com a HUUB, a logística deixa de ser “dura”, torna-se 100% percetível e transparente, com um preço por peça para toda a operação e que vem revolucionar os cânones instituídos no setor.


Financiamento?

Conseguimos captar 350.000€ junto de investidores nacionais. Agora o objetivo passa por levantar investimento fora de portas, onde esperamos atingir montantes de sete dígitos. No entanto, é importante reforçar que a HUUB não se preocupa apenas com o capital. Procuramos parceiros estratégicos que consigam trazer mais-valias para além da componente financeira.


Promoção?

A nível comercial valorizamos muito o “word of mouth”, as referências positivas dos nossos clientes, sendo que temos também marcado presença em feiras relevantes do setor fashion, nomeadamente no segmento criança, que tem sido o nosso ‘winning case’. Conseguimos também algum espaço interessante nos media nacionais, que trouxe mais reconhecimento e novos clientes. Importa frisar que temos uma estratégia de parcerias montadas com importantes universidades nacionais e, entre outras instituições, estamos presentes na Startup Braga, essencial para continuarmos a respirar o oxigénio do empreendedorismo.

 
Onde esperam chegar?

O nosso modelo de preço por peça é facilmente escalável, a forma como montamos a operação assente numa plataforma tecnológica transversal é replicável para qualquer novo cliente e num futuro próximo estaremos preparados para desenhar operações logísticas a partir de qualquer canto do planeta. O “fashion” é um mercado de biliões e um dos que mais cresce, sendo que a logística será sempre chave no negócio. Nós literalmente crescemos com o crescimento dos nossos clientes. Não procuramos nem queremos procurar o limite.


Como lidaram com a incerteza inicial?

Com certezas. Desde o início que a HUUB e os seus fundadores têm a convicção plena de que estavam a construir algo absolutamente revolucionário. Foi essa força e essa confiança que fez a empresa ultrapassar os desafios iniciais, recebendo a aceitação do mercado desde muito cedo.



Vosso maior trunfo? Ingrediente secreto?

As pessoas. Na HUUB não olhamos apenas a CV’s. Sempre que entrevistamos alguém, essa pessoa tem que nos mostrar algo mais. Não chega ter capacidades para executar a sua tarefa. As pessoas que trabalham connosco entendem o projeto e apaixonam-se pela visão futura da empresa. É este compromisso de todos que nos diferencia dos demais.


O que sugerem a quem começa?

Seja qual for a ideia, o produto, o serviço, trata-se sempre de um negócio. E não há negócio ativo que não sobreviva ao que chamamos o teste do mercado. Vemos muitas startups completamente obcecadas com investidores e não temos dúvidas de que eles são muito importantes, como foram para nós. Mas acima de tudo a vossa ideia tem que ter a aceitação do mercado que pretendem atingir. Não se começa uma casa pelo telhado.


Qual o melhor conselho profissional que já recebeu?

Não é um conselho, mas é uma frase do livro “Siddharta” de Hermann Hesse. A dada altura Siddharta, que procurava atingir o nirvana, sente-se frustrado, sem rumo e afirma estar a andar em círculos, ao que lhe responde o seu fiel amigo Govinda: “Aprendemos muitas coisas e resta-nos aprender muitas outras coisas. Não andamos em círculos, subimos, o círculo é uma espiral, da qual já subimos vários degraus”. É este o foco da HUUB: contínua aprendizagem e evolução.

 

Mais informações em thehuub.co.

 

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