Jewels Don't Shine


É uma espécie de "joalharia mal-criada" e nasce do casamento entre dizeres populares e uma arte de design contemporâneo.

 

Ana Guimarães é a cara por detrás da Jewels Don't Shine que resolveu, através da marca, extravazar “a revolta com situações do quotidiano".

 

 

O que é/qual é o negócio?

A Jewels Don't Shine, é uma marca de joalharia de autor e dedica-se à conceção de jóias/acessórios de moda feitos manualmente com a vertente da criação de peças personalizadas, feitas à medida de cada cliente onde ofereço varias opções como materiais, desenho, lettering, e dimensão.

 

De onde nasceu?

Na conclusão da formação em design de joalharia, decidi criar um trabalho individual em atelier próprio.

 

Missão?

Responder a necessidades específicas de cada cliente e a criação de coleções inovadoras tendo sempre em mente a empatia criada entre a jóia e o utilizador. "Jewels Don’t Shine, ou, como o nome indica, “as jóias não brilham”, reflete o princípio criativo defendido pela autora. A marca pretende questionar o valor real da jóia, focando-se particularmente na relação criada entre o utilizador e a jóia, o valor sentimental sobre o valor monetário."

 

Financiamento?

Inicialmente a marca dependeu, de como chamo o "Paitrocínio", para investir nos materiais e ferramentas que impulsionaram toda a produção.

 

Promoção?

A maior força promocional tem sido as redes sociais e os mercados em que tenho vindo a participar desde a criação da empresa. Quer online que no mundo real o "passa palavra" entre os clientes tem sido o melhor veículo promocional.

 

Onde esperam chegar?

Gostaríamos imenso de conseguir ter acesso ao mercado internacional

 

Como lidaram com a incerteza inicial?

Com muito esforço e sem nunca deixar de acreditar no que fazemos. Quando gostamos daquilo que fazemos com esforço tudo é possível.

 

Vosso maior trunfo? Ingrediente secreto?

Gostar daquilo que fazemos e termos sempre sentido de humor mesmo face às adversidades.

 

O que sugerem a quem começa?

Ter uma grande paixão por aquilo que fazem, se gostarmos do que fazemos o esforço que nos propomos a fazer acaba por ser compensado e a nossa paixão laboral acaba sempre por transparecer nos nossos projetos.

 

Qual o melhor conselho profissional que já recebeu?

Um professor desenhou uma linha na folha do papel e dividiu a linha em três e disse-me o seguinte "...este primeiro traço mais pequeno é o tempo que passamos a estudar, para que seguidamente esta segunda linha grande seja o tempo que passamos a exercer o que aprendemos, e esta ultima linha ainda mais pequena é o espaço de vida que temos para descansar, por isso pensa bem o que vais estudar porque vais ter muito tempo para o empregares os teus estudos. Em suma, escolhe como teu oficio algo que gostes mesmo!"

 

Mais informações na página de Facebook de Ana Guimarães.

 

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