Primetag


Pensado para Marcas, conseguido por Publishers. Boas imagens falam alto o suficiente para envolverem consumidores mas são demasiado silenciosas para converterem em vendas.

 

A Primetag dá voz aos produtos visualizados em imagens e amplifica o seu valor através de uma rede de Publishers.

 

 

O que é/qual é o negócio?

A Primetag é um software que torna imagens na web em pontos de venda dinâmicos e intuitivos. Quando um leitor se interessa por um produto visualizado numa imagem, esta tecnologia favorece o impulso de compra ao bastar um clique sobre o produto na imagem para o utilizador ser redirecionado para o local de compra do produto. Esta solução beneficia a navegação do utilizador online, ao proporcionar links de acesso de forma intuitiva e simples, é uma excelente fórmula de e-commerce, ao levar tráfego de alta qualidade para os pontos de vendas online das marcas, como também é uma nova forma de rentabilizar as imagens dos Publishers, solução publicitária por clique, não intrusiva e completamente contextualizada com o conteúdo. Hoje, a Primetag destina-se às indústrias: da moda e acessórios, da beleza e cosmética, do fitness e desporto, das crianças e brinquedos, do hardware e eletrónica, da casa e decoração, e da saúde e bem-estar.

 

De onde nasceu?

A ideia surgiu num projeto anterior chamado RadLegacy que era uma plataforma social para atletas do desporto de ação. O objetivo do projecto era criar uma nova forma de sustento para os atletas através da venda dos produtos que estes promoviam nos seus vídeos e imagens dentro da plataforma. Na primeira semana que lançamos esta solução obtivemos excelentes resultados ao ponto de repensarmos no propósito da Radlegacy e nos focarmos apenas na formula de e-commerce e publicidade. A Primetag nasceu nesse dia. 

 

Missão?

A Primetag tem como missão tornar uma imagem num conteúdo dinâmico e rentável de forma automática.

 

Financiamento?

Iniciámo-nos com poupanças pessoais, muita paixão e algum apoio dos chamados “3 Fs” (family, friends and fools). O nosso foco sempre foi mais virado para o chamado bootstrapping, ou a via normal de angariação de clientes que, vendo valor no negócio, o sustentassem. Isso não quer dizer que não tenha havido interesse de investidores externos e abertura da nossa parte para os receber, pelo contrário. Têm havido várias propostas ao longo do percurso e contamos desde abril deste ano com a entrada de capital de um grupo de investidores privados, a RedAngels, que nos ajudou a alavancar esta fase inicial de vida da empresa.

 

Promoção?

Até ao momento investimos zero em Marketing e Publicidade, sendo que a nossa forma de promoção mais eficaz tem sido mesmo o “boca-a-boca” através da nossa comunidade mais ativa de Publishers, que vai passando a palavra de uns para os outros.

 

Onde esperam chegar?

A Primetag pretende chegar às maiores plataformas de imagens, como Instagram e Pinterest, repositórios de imagens, como Getty Images e Photostock, e Influenciadores das mais diversas verticais do mercado, posicionando-se como a solução, intuitiva, inteligente e multiplataforma, de referência para a rentabilização de imagens online.

 

Como lidaram com a incerteza inicial?

O mais difícil na fase inicial foi identificar exatamente quais eram as necessidades, as “dores” do mercado e tentar colmatá-las da melhor e mais rápida forma possível, criando uma solução que fosse minimamente fácil de usar e de rápido desenvolvimento. Desta forma conseguimos rapidamente testar pressupostos, incertezas e aprender. Respondendo à questão, a incerteza inicial foi eliminada no momento em que identificamos que havia uma falha no mercado e que a nossa solução resolvia essa mesma necessidade. Agora, era apenas uma questão de torná-la o mais “usável” possível e conseguir assim atrair mais clientes e utilizadores.

 

 

Vosso maior trunfo? Ingrediente secreto?

O nosso maior trunfo é o intel do software. Se perguntarmos ao Diretor de Marketing de uma marca de roupa quantas imagens espalhadas pela internet têm produtos seus, ele não saberá responder. O mais interessante é que também desconhece quanto está a perder de receitas com isso. Isto acaba por ser controverso porque, provavelmente, o mesmo está a investir em publicidade online para chegar às mesmas pessoas que se interessaram pelos produtos da sua marca na imagem, no entanto, sem sucesso. A Primetag sabe quantos e quais produtos existem em todas as imagens da sua rede e qual o volume de negócio estimado perdido por cada uma das marcas. Um pequena noção dos valores, em Portugal, para o ano de 2015, a marca que contém mais produtos promovidos em imagens poderia ter gerado 2,3M € em vendas online com a Primetag.

 

O que sugerem a quem começa?

Estar atento ao meio que os rodeia e às tendências, identificar uma falha ou necessidade no mercado e transformá-la numa oportunidade. Validar os vários pressupostos com os potenciais clientes e, existindo de facto procura para a solução identificada, trabalhar muito, manter o foco e não desistir.

 

Qual o melhor conselho profissional que já recebeu?

São tantos mas penso podemos optar por aquele que, caso não o tivéssemos seguido, teríamos certamente falhado mais cedo: “Fala com os teus clientes/utilizadores, eles são a chave para a inovação.”

 

Mais informações em primetag.net.

 

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